Naquele labirinto, onde as palavras se escondem da memória. Naquele cantinho esquecido do cérebro, sem gavetas, sem armários, sem onde guardar. Naquele pedaço mal arrumado do coração, onde teias de aranha fizeram uso capião. É lá, somente lá, que vais me encontrar. Perdida, esquecida, machucada. Por tanta dor, por tanta tristeza, por tanta saudade e tudo o mais que há.

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