No mesmo compasso de velhas trilhas sonoras, eu amo e desamo cada vez mais. Danço no escuro, sem ritmo, sem vergonha, apenas para mim, apenas para ser assim. Me perco nos meus pensamentos, páro de dançar e me deixo chorar, nem que seja só por agora. Ninguém está vendo, ninguém está julgando. Porque o mundo antes de me aceitar, me condena. Pela minha roupa, pelo meu sorriso despudoradamente feliz, pela minha atitude inadvertidamente sincera, por eu amar, por ser amada, por simplesmente eu ser eu.

3 comentários:

Magali disse...

amore,
que saudade, que desencontros... Irmã sol, irmã lua.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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